E aqui entra a provocação para as marcas: você sabe quando desafiar símbolos vale a pena?

Mudar uma cor não é só mudar uma estética. É mexer com arquétipos, emoções, memórias coletivas.

O vermelho no uniforme não é apenas bonito ou ousado; ele carrega camadas: o Pau-Brasil, os povos originários, a tensão política, a força emocional da ruptura.
Ou seja, não basta lançar uma cor nova. É preciso lançar uma narrativa nova.

Marcas que acertam esse jogo não fazem mudanças por provocação vazia. Elas embalam suas escolhas em storytelling, contexto, propósito. Elas sabem que não estão vendendo só produto, estão mexendo em identidade.

Neste Dia do Pau-Brasil, vale a reflexão:
Na sua próxima campanha, você vai só repetir símbolos antigos… ou vai ter coragem de reescrevê-los?