O mundo acontece enquanto eles escrevem
As redações fervilham. Manchetes são decididas no calor da hora, dedos correm apressados pelo teclado, olhos atentos revisam cada linha. Lá fora, a cidade pulsa – mas aqui dentro, todo detalhe importa.
Uma denúncia pode derrubar um governo. Uma reportagem pode mudar leis. Uma pergunta bem feita pode salvar uma vida. A imprensa não para, porque o mundo não para. E para que tudo isso exista, uma coisa é essencial: liberdade.
Foi pensando nisso que, em 3 de maio de 1991, jornalistas africanos assinaram a Declaração de Windhoek, defendendo a imprensa livre e plural. Dois anos depois, a ONU instituiu oficialmente esta data como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa – um marco para lembrar que, sem liberdade, não há espaço para perguntas difíceis, nem para verdades incômodas. Sem liberdade de imprensa, não há escolha, nem debate, nem democracia.
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